Gordinhas charmosas

Estas são algumas das gordinhas charmosas de Nené Cavalcanti.
Chegam aqui no final do mês. Importadas de João Pessoa.

Eu quero pra mim!! Todas!

Fofas demais!!

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Vik Muniz é brasileiro!!

Vik Muniz, é realmente  um fotógrafo de idéias. E felizmente ele pode realizar o que imagina.

Afinal não é qualquer um que pode escavar uma imagem no chão para fotografar de um avião ou então colocar um avião fumaça no ar e fotografar as imagens formadas.

Hoje tem a matéria sobre ele escrita por Tania Menai.

Em 2009, o Museu de Arte Moderna do Rio recebeu uma Exposição sensacional, a maior já feita dos trabalhos do fotógrafo.Em seguida, foi a vez do Masp em São Paulo, e obteve um número enorme de visitantes.

Dá orgulho falar que Vik Muniz é brasileiro, não dá?


Ele vive de idéias,
Tania Menai, de Nova York

…Vik gosta de dizer que “ele levou 17 anos para fazer sucesso da noite para o dia.”

Iniciou sua carreira nos anos 70, mudou-se para Nova York em 1983, mas foi em 1995 que ganhou seu primeiro grande reconhecimento. Naquele ano, Vik conseguiu emplacar seu trabalho em duas galerias pequenas – ainda assim, numa delas, suas obras estavam tão escondidas, que quase tocavam o chão.

Tratava-se da série “Crianças de Açúcar”, onde imagens de crianças eram formadas por açúcar e depois fotografadas por Vik. Seu talento, no entanto, não escapou dos olhos de Charles Haggan, um crítico de artes do New York Times, que flanava pela galeria sem deixar escapar nenhum detalhe…Leia Mais

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Um Sonho de Valsa com Beatriz Milhazes

Ainda falando em coleção, nesta foto da obra “Moon” e na obra Sonho de Valsa (Dream Waltz)  de Beatriz Milhazes, você enxerga os papéis do  bombom Sonho de Valsa e vários outros, tem chocolate nacional, importado, branco, preto, diferentes marcas, tem pra todo gosto.

Será que ela guardou os papéis, sem saber direito o que ia fazer, apenas pela cor, textura, beleza, pelo prazer de colecionar e depois pensou em fazer um trabalho com eles?

Ou será que ela idealizou a obra com a colagem das embalagens de chocolate e então começou a guardá-los?

O que será que move um colecionador?

O que será que move um artista?

Bom, o que eu sei é que esta coleção de papel de chocolate de Beatriz Milhazes se transformou numa incrível obra de arte.

E olha que vale ouro!!!

Moon 2007 Colagem sobre papel 160 x 190cm

Sonho de Valsa (Dream Waltz) 2004-2005 colagem - embalagens de bombom sobre papel 172.7 x 146.7cm

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Colecionar e Arte

Durante minhas pesquisas, encontrei Lisa Congdon, artista ilustradora e o seu blog, com o projeto – A Collection a Day, 2010

Um blog onde ela vai documentar, durante 365 dias, coleções, na maioria reais, que serão fotografadas e outras imaginadas  que serão desenhadas  e ocasionalmente pintadas. Do dia 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2010.

Corujinhas, sapatos, cartões postais, cartões de aniversário, conchas, plaquinhas de preço, folhas e por aí vai…

Pensa na Beatriz Milhazes e em  todas aquelas embalagens de chocolate…

Bem que eu gostaria de transformar algo assim em arte.

E você? tem alguma coleção?

A foto é do primeiro mês  do projeto de Lisa com 29 coleções!!

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O Cowboy é meu!!

Alina Fonteneau nasceu em Cuba, passou a maior parte de sua vida nos Estados Unidos e obteve seu Mestrado em Artes na Universidade de Nova York em 1978.

Suas obras tem participado de Exposições em São Paulo, Nova York, Paris, Miami e muitos outros lugares.

Hoje, vive e trabalha em São Paulo.

Alina é muito talentosa e seus trabalhos são maravilhosos!
Suas obras são feitas em fibra de vidro, coloridas, orgânicas.

O Cowboy já é meu!
E é só o começo da minha coleção de obras de Alina Fonteneau.
Quero todas as que estão neste post e muito mais!!

Cowboy

Peace Hyacinth

Red Swirl

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Hoje é dia de Gêmeos

Ano passado,  tive a oportunidade de assistir uma mesa redonda com Osgêmeos, visitar a Exposição na FAAP e ainda coloquei na newsletter do Escritório  uma matéria sobre eles escrita por Tania Menai.

Compartilho com vocês a matéria.

Aproveitem!!

O mundo colorido de Osgêmeos,
Tania Menai, de Nova York

“Grafite não tem máscara. Ou faz parte da rua, ou está na galeria, figurando no cenário da arte contemporânea”, diz o paulistano Gustavo Pandolfo, em Nova York, sentado no chão, com a roupa inteira manchada de tinta, uma furadeira na mão e muitas idéias na cabeça. Ao lado de seu gêmeo idêntico, Otávio, ele compõe a dupla artística Osgêmeos. Simples assim. Inseparáveis desde que se conheceram no útero materno, há 35 anos, os meninos – caçulas de quatro filhos – iniciaram a carreira pintando a parede da sala dos pais, na calada da noite.

Expandiram a arte pelos telhados das vizinhas, tomaram os muros de São Paulo, e hoje pintam desde castelos, como fizeram na Escócia, até museus, como a Tate Modern, de Londres. Tudo sempre a quatro mãos. No ano passado a Deitch Gallery, no SoHo, em Nova York – galeria famosa por abrir seu espaço para artistas do gênero – convidou a dupla para expor. Eles passaram um mês em Nova York, trabalhando 12 horas por dia na galeria preparando a mostra Too Far Too Close (Muito Longe, Muito Perto).

Tudo isso graças ao curador Jeffrey Deitch, dono do bom olho que descobriu a dupla há anos, e lhes concedeu um espaço em Nova York, antes mesmo de qualquer galerista brasileiro reconhecer o talento dos dois.
“O Brasil é um país colorido. E isto está embutido em nosso trabalho”, diz ele, lembrando que sua arte habita hoje espaços de renomados colecionadores brasileiros e internacionais. Certa vez, ao pintar um muro em Coney Island, no Brooklyn, um passante ofereceu 2 mil dólares pelo casaco que Gustavo vestia, todo respingado de tinta. “Recusei. É o meu casaco predileto”, conta o artista, sem um pingo de arrependimento.

Na exposição de Nova York, duas paredes, uma pintada de rosa bebê, outra de verde claro, foram fundos para quadros feitos durante o mês de preparação e outros trazidos de mostras internacionais. Ainda havia esculturas, como uma cabeça gigante, feita em madeira, e caixas de som, pintadas com olho, nariz e boca. Já a parede central foi transformada pela dupla num mural de fundo amarelo ouro, que leva a marca registrada dos gêmeos: muito improviso, cenas do nordeste brasileiro, cores fortes e alegres, estampas criadas por eles, e traços que remetem a sonhos, fantasias, alegrias, e um mundo infantil. Uma das pinturas mostra um enorme peixe, que ilustra as pescarias dos gêmeos com o avô, ainda na infância. Duro imaginar que ao fim da exposição, o próximo artista pintou algo por cima.
A área de trabalho dos gêmeos é uma grande escolinha de arte de gente grande; latex, acrílico, óleo, spray, lixas de madeira, furadeiras, martelos, colagem, luzes e som – tudo espalhado pelo chão, uma grande improvisação. “Este é um reflexo da cultura popular brasileira: se virar com o que se tem”, revela Gustavo.

Antes de começar um trabalho, a dupla troca idéias – neste caso, por exemplo, eles passaram dois meses preparando a vinda para Nova York, e ainda trouxeram três assistentes técnicos brasileiros, especializados em mecânica e eletricidade. São eles que dão interatividade, como luz, movimento e som, à parte do trabalho. “Os estrangeiros são atraídos pela nossa arte da mesma forma que são atraídos pelo Brasil – pelo calor humano, pela beleza feminina, e pelo fato de ficar feliz com o pouco que se tem”, acrescenta.

Em São Paulo, a dupla divide um ateliê e afirma que, apesar de serem irmãos, e passarem tantas horas juntos, não brigam. Nem um pouquinho. Desde pequenos já desenhavam no mesmo papel. “Não importa quem fez o quê. Nunca houve competição entre nós, isto é impensável. O importante é o resultado final, ” diz ele, pregando no quadro um cavalo de madeira de cem anos, que ganhou de uma amiga.
Gustavo diz que a pintura foi sua a porta de saída de São Paulo. “Mesmo pintando um muro no meio do trânsito, começamos a viajar”. Os Gêmeos colocaram o pé na estrada pela primeira vez em 1994, ao pintar no Chile e na Argentina. Mas foi a partir de 1999 que eles decolaram. Já deram pinceladas no Japão, na Austrália, na China, em Cuba, e na Europa quase inteira.

Trabalharam na Lituânia, cidade do avô da dupla, e ainda pintaram, por dentro e por fora, a casa do palhaço russo Slava Polunin, considerado “o melhor do mundo”. Ao circular pelo mundo, a dupla prefere ruas a museus – para eles, há mais referências nas calçadas e metrôs do que em galerias. Contudo, não dispensam visitas ao Metropolitan Museum of Art de Nova York, que segundo Gustavo é um mundo de informação.

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Comecei – um artista cada dia.

Ontem conversei com uma artista muito querida, a Dacha.

Dacha desenvolve uma obra rica em elementos, que causa impacto visual enorme, porque é um universo de cores.Um olhar mais atento percebe os detalhes, muitas figuras em variadas composições e combinações, a essência do trabalho.

Ela é um encanto de pessoa e suas telas trazem alegria e vida!
Eu gosto muito!

Ela abre a temporada” cada dia um artista diferente no blog”.

A Coroa é dela!!!

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Plano do mês-todo dia um artista diferente

Todo dia, conheço algum novo artista ou então vejo uma nova obra de um artista que já conheço, recebo alguma informação por email ou encontro alguém bacana na internet.
Então, como este material está tão próximo de mim e faz parte da minha vida,a partir de hoje, todo dia tem obra de um artista diferente.
Valendo todo tipo de arte, escultura, pintura, instalação, fotografia, jóia de autor e mais e mais…
Um pouquinho de influência do filme,Julia & Julie, onde Julie Powell se propôs a testar todo dia receitas diferentes do livro escrito por Julia Child, durante um ano e registrar a experiência num blog.

Adaptado para minha realidade e para o meu assunto, o plano é de um mês, pode durar mais, menos, pode sair e depois voltar, sem regras rígidas, a única certeza é que artista plástico sempre vai aparecer neste blog,
Começa amanhã dia 29 de janeiro.

Ah!em tempo:quem não assistiu,assista, a atuação de Merly Streep é imperdível.

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=vjvJHsJD8ic]
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Mais duas vaquinhas – Cowçada e Mumu Dadá

Hoje foi dia de cineminha e jantar no Kinoplex.
Lá encontrei duas vaquinhas:
A Mumu Dada da artista Clara Back  e a Cowçada do artista Victor Britto.
Só vou colocar aqui, as que eu encontrar pessoalmente.
Ah! O filme foi Sherlock Holmes.
O ponto importante:
Observar, prestar muita atenção nos detalhes faz a diferença.
Elementar??

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Arte e chuva

Nunca vi chover tanto assim.
Hoje,quem pode escolher, escolheu ficar em casa.
E olhou a vida pela janela.
A foto de hoje é Met Rain de Daniel Fontoura e é linda!!


Agora esta chuva de todo o dia, já perdeu a poesia.

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